Síria – A catástrofe anunciada

Sempre que os cruzados invadem países islamizados, deixam atrás de si um banho de sangue e a tragédia humanitária com que adubam o terreno das madraças e mesquitas.

Obama é Urbano II, a apelar a uma cruzada em que o fogo amigo não deixará um único cristão no terreno, e entrega o futuro da região aos talibãs, apoiados por um devoto turco que a ingenuidade ocidental qualifica de muçulmano moderado, enquanto os terrorismo se fortalece alimentado pelos danos colaterais .

Sem provas, invade-se primeiro e veem-se depois as provas, mentindo, como no Iraque. Longe de criar um módico de estabilidade e paz, a invasão anunciada é o início de mais uma interminável guerra.

O primeiro-ministro inglês foi humilhado pelos seus próprios deputados, que recusaram dar-lhe o aval para uma aventura macabra onde nem sequer se sabe quem lançou o gás.

Só o presidente Francês e um idiota útil do PS português, tal como Barroso e Aznar no caso do Iraque, estão sedentos de ampliar o que Guterres já classificou como a maior tragédia humanitária do século.

O silêncio de cada um de nós, é o grito de um inocente que morre.

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