24 de Novembro 2010...

A circunstância da CGPT e a UGT [como se anuncia] unirem esforços para levarem a cabo uma greve geral a 24 de Novembro [véspera da aprovação do OGE 2011] tem um devastador significado político, que declarações formais [...a greve é um direito constitucional], ou desejos políticos irrealistas [... o País precisa é de "concertação social"], ou o medo dos mercados [...os organismos internacionais "olham" para Portugal] não conseguirão iludir.

Esta greve é o barómetro de uma crescente, e cada vez mais incontrolável, tensão social... à beira da ruptura.

Na verdade, sente-se [vive-se] uma situação política, económica e financeira dramática, mas a crise social daí decorrente, torna-se, dia a dia [PEC a PEC], insustentável...
Aguardemos pelas análises neoliberais sobre este "acontecimento"...

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