COPENHAGA – o “climagate”

Em Copenhaga correm ventos carregando o pior escândalo científico da nossa geração. link

A revelação de e-mails oriundos da Climatic Research Unit da Universidade de East Anglia (CRU) traz à luz do dia uma silenciosa e oculta manipulação de dados promovida por grupo de cientistas que, durante anos, tem causado alarme em todo o mundo acerca do aquecimento global.
Estes “cientistas” desempenharam um papel fulcral no Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) da ONU.

O CRU, dirigido por Philip Jones, é o responsável pelos dois conjuntos de dados chave utilizados pelo IPCC para redigir os seus relatórios.

Cientistas ligados a este grupo da CRU na Universidade de East Anglia, tentarem manipular dados, através dos seus tortuosos programas de computador, salientando apenas os valores que coincidiam com a direcção desejada - reduzir temperaturas passadas e "ajustar" em alta temperaturas recentes - a fim de transmitir a noção de um aquecimento acelerado.

Estas revelações motivaram já a suspensão, para averiguações, do Prof. Philip Jones da Universidade de East Anglia.
Mas o escândalo envolve uma plêiade de “investigadores” entre os quais se salienta a abertura de uma investigação sobre a conduta acadêmica de Michael Mann, director do Earth System Science Center, informou o Washington Times . link
Mann tornou-se um dos nomes mais suspeitos no "climagate". Para o Washington Times há dúzias de pesquisadores de outras instituições envolvidos no escândalo e sob suspeita de adulteração de dados e destruição de trabalhos que, se viessem a público, retirariam relevância ao controvertido “aquecimento global”.

Finalmente, convém recordar que em Copenhaga se discutem estratégias de combate às alterações climáticas que envolvem somas astronómicas. A confirmar-se este gigantescos escândalo interessaria descortinar quem lucraria com esta gigantesca e coordenada “burla” científica…