...Depende para que funções

Comentários

ana disse…
Duarte Lima, depois da "bronca das casas" e da doença, tornou-se mais moderado e sensível, mais humano.Ouvi-lhe algumas vezes um discurso coerente, por isso uma afirmação destas, agora, traz água no bico.Terá alguma coisa contra o jardim? Só por maldade alguém o apoiaria.
Anónimo disse…
Ana, guarde os seus comentários sujos para falar em casa onde ninguem seja obrigado a ouvi-la.
Os leitores do ponte europa agradecem!
e-pá! disse…
...Maio maduro Maio
Quem te pintou
Quem te quebrou o encanto
Nunca te amou
Raiava o Sol já no Sul
E uma falua vinha
Lá de Istambul
...

Ninguém suporta a inconsciência, o ziguezagear, as hesitações, as contradições em que o PSD caíu depois da abdicação de Luis Filipe Menezes.

Qualquer militante, ex-dirigente, actual (ou futuro) barão, sugere a solução, têm a chave, o remédio, a mézinha, para a actual crise directiva social-democrata.

Parece que estamos a ver um filme ao contrário, isto é, a começar pelo END.

Ninguém dicute programas, projectos, reformas...
A discussão envolve pessoas, melhor personalidades, fidalgos da política caseira, etc.

O PSD está a veicular uma terrível imagem ao País.
Não aguenta mais tempo fora do poder...!

E a partir daqui vale tudo...
Perante a situação partidária é necessário - não um dirigente - mas alguém de dê um "golpe de mão" e se apodere das rédeas do Poder.

Isso, não é possível em democracia.

Mas a democracia tem sempre soluções.
Agora, não existe resposta simultânea para as duas situações em confronto no interior do PSD. Isto é, ser capaz de unir o partido e fazer frente a Socrates em 2009.

Primeiro, unir. Não deixar que haja decomposição. A candidatura de Santana é uma séria ameaça.
Não vai ser fácil manter a coesão.

Depois, quem olha para o futuro terá de reconhecer que o candidtato a longo prazo, com folego e estrutura política é Pedro Passos Coelho.
Que, em minha opinião, se vem preparando desde a demissão de conselheiro de Marques Mendes.
Resolveu seguir um percurso autónomo. Tem arcaboiço e, o que é importante, não é imapaciente.

Por outro lado, o conjunto de altos dirigentes que tem defendido publicamente a candidatura de Alberto João Jardim, deveriam dar origem a um trabalho de investigação política.

A orfandade política, não obriga a adoptar um "pai" na 1ª esquina.
Quando isso sucede é porque se desvaloriza a família em favor de vãs promessas...ou as pessoas estão a ser empurradas para "cowboiadas".

34 anos depois do 25 de Abril, deveriamos ser politicamente mais maduros.

E não afinar com uma "boutade" da Ana...
O fair play vai faltando também...
Quando tudo acabAr é, então, o END!

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