EUA - Eleições

John McCain
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John McCain nega alegação de relacionamento impróprio com uma lobbyista de Washington.
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Comentário: Nos EUA não se escolhe um presidente para governar o País, vota-se em quem vá à missa e seja fiel à mulher.

Comentários

Jorge Santos disse…
Pois, os conservadores americanos são assim. Americanos e não só. Qualquer polémica a nivel de relacionamentos é sempre aproveitada pelos jornalistas, como em França com o Sarcozy.
Mas o povinho ocnservador não gosta dessas "poucas vergonhas" e isso pesa depois nas eleições.
Anónimo disse…
space_aye:

Bush representa um perigo maior para os republicanos do que o adultério.

Espero que os americanos se lembrem de Bush na hora de votar.
RJ disse…
Vota-se em que aparente cumprir um código moral muito ligado a factores religiosos. Não conta o SER mas sim o PARECER.

O adultério, as drogas, álcool, a conduta moral dos próprios familiares, a cor da pele, religão ou ausência de, divórcio, gostos pessoais, etc são nucleares para um candidato a candidato.

Um povo que liga a estes factores arrisca-se sempre a eleger um Reagan ou um Bush.
Anónimo disse…
Mesmo aqui em Portugal, depois das últimas eleições legislativas, em que os principais protagonistas foram PS/Sócrates, PSD/Santana Lopes e PCP/Jerónimo de Sousa, o conservador André Gonçalves Pereira revelou num debate na TV que sua Mãe, de 93 anos de idade, muito católica e muito conservadora, votou no PCP, por Jerónimo de Sousa ser o único com uma família regularmente constituída!
Anónimo disse…
Já em Portugal votou-se em quem é infiel à mulher, por relacionamento impróprio com menores.

Mais uma vez os estados unidos nos dão uyma lição de democracia.

Já para não falar no facto de correrem o risco de terem um presidente negro ou mulher.

Palavras para que?

abraço amigo shô Esperança

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