Comportamento intolerável...

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...que exige uma explicação do MAI.

Comentários

Anónimo disse…
Ouvi esta notícia através da rádio esta manhã, e nem queria acreditar no que estava a ouvir.
Espere-se em tempo muito breve uma explicação, para este acto próprio de uma ditadura.
Houve alguém que emanou uma ordem para o acto; quem foi ? Quem lho disse para o fazer?.
A sociedade Democrática exige a resposta completa e objectiva, e não uma palavrosa e vazia de conteúdo.
e-pá! disse…
Começa a notar-se - foi visível no Telejornal de ontem - alguma "irritabilidade" do 1º. ministro sobre as constantes e repetidas acções (manifestações)que os Sindicatos dos Professores vêm organizando nos locais onde Socrates, no exercício de funções governatuivas, aparece em público.

A acção desenvolvida pela polícia na Covilhã junto ao SPRC, é uma intrusão inconcebível num regime democrático e um "ataque" inqualificável à liberdade sindical.

Governar pode, em certas circunstâncias, ser incómodo, mas para fugir dessas "incomodidades", ninguém está acima da lei.

Aguardemos que os 2 guardas "à civil" não sejam os bodes expiatórios desta grave situação, são imprescindíveis explicações dos responsáveis políticos.
Anónimo disse…
Atitude fascista...na linha do governo PS.

Por estas e por outras, não serei mais enganado, PS, nunca mais.
Anónimo disse…
qUAL É O MINISTRO QUE VAI FORA?E chateado pelo tribunal?É só fumaça...E,nem uma palavrinha sobre João Cravinho?A censura a que temos direito!!!!
Anónimo disse…
Sabem qual foi o objectivo desta rusga?
Reforçar o papel dos Sidicatos, dar mais força aos protestos,e fazer com que mais pessoas venham para a rua que se indignem.
Estes Socialistas são mesmo bons!!!!
Anónimo disse…
CE, contínua a apoiar Sócrates?
Anónimo disse…
O Senhor Eng. anda muito irritadiço...
Anónimo disse…
Este caso, o da intrusão de dois polícias à paisana na sede de um sindicato, quer tenham agido por sus própria iniciativa, quer tenham obedecido a ordens superiores, ressuscita na nossa memória colectiva os fantasmas do fascismo.
Começa a ser preocupante o número de casos que resvalam para um cego autoritarismo que parece querer inculcar nos portugueses a cultura do medo. E é lamentável que isto esteja a acontecer sob a égide de um partido socialista, onde o seu "chefe" não admite ser contestado e contrariado.
Anónimo disse…
O direito à manifestação não se discute. Porém, já repararam que, sem manifestação de protesto "à maneira", Mário Nogueira não existe? Depois, como vai ele poder candidatar-se a dirigente máximo da CGTP?
Aliás, estas pequenas manifestações, esta gritaria, apenas enfraquecem e descredibilizam a luta sindical.

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