Carmona Rodrigues em lume brando

O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues (PSD), e a oposição na autarquia consideraram, esta quinta-feira, haver condições para cumprir o mandato até ao fim, após investigações da Polícia Judiciária sobre negócios com a empresa Bragaparques. (…)

A vereadora do Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, Gabriela Seabra, anunciou esta quinta-feira, após a reunião extraordinária do executivo camarário, ter decidido suspender o seu mandato durante oito meses, prazo previsto para o término das investigações do caso Bragaparques, no qual foi constituída arguida. (…)

O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho vai ser, muito em breve, constituído arguido no âmbito do processo Bragaparques, garantiu hoje à Lusa fonte policial. (…)

Fontão de Carvalho, vereador de todas as maiorias, não suspende o mandato nem se demite.

Comentários

Anónimo disse…
Aqui, há uns tempos sem querer ser "antipático" ou catastrofista, disse que não acreditava, e NÃO ACREDITO, que o mandato do Executivo Camarário de Lisboa, chegasse ao fim. O tempo, e a vontade farão o resto.
Anónimo disse…
Olha olha... Não o conhecia!!!
Obrigado Esperança!
Este é que é o Monterroso do PS?
Fiquei a conhecer, mas julgava-o mais novo, assim tipo Cravinho, o que que disse que em questões de corrupção, o PS tem "Rabos de Palha"
Anónimo disse…
Anónimo Qui Jan 25, 09:51:06 PM:

Claro que o PS tem rabos de palha, apesar de tudo mais curtos do que a sua mania da perseguição.

É a quinta vez, pelo menos, que usa o anonimato para falar no Monterroso.

O Monterroso (já agora a Fátima Felgueiras) que o perseguem, estão a contas com a Justiça.

Mas quer que fiquem isentos de julgamento os autarcas do partido da sua eleição?

Habitue-se a julgar os programas e as práticas partidárias.

Ninguém acredita que no PS são todos santos. Cravinho, com o qual as forças reaccionárias estão agora de acordo, é, há muito, uma referência cívica e um político de eleição.
Anónimo disse…
Na discussão parlamentar sobre corrupção (mais propriamente sobre o projecto de Cravinho) ao equacionar-se o problema dos enriquecimentos ilícitos (facéis, rápidos), Socrates socorreu-se da dignidade da República afirmando que, não podia ser endossado ao presumível acusado, o ónus da prova (de honestidade). Classificou isso como um erro.
Todavia, a nova legislação fiscal vai, exactamente, por esse caminho...

Onde ficamos?
Anónimo disse…
Porque é que le não regressa ao Rugby? Amontoado por amontoado, no desporto ainda se notava a sua acção, segundo me disseram quem com ele jogou.

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