O fim do pesadelo chileno

Comentários

Mano 69 disse…
Também foi incinerada a memória?
Anónimo disse…
Mano 69:

"Também foi incinerada a memória?"

Não, claro que não, nomeadamente, a memória histórica.
Todavia, como sabe, "entra-se" na História por boas ou más razões... Temos boas ou más memórias!

E, como é justo e humano, as famílias dos milhares de mortos, "desaparecidos" e dos torturados - e já agora os democratas (chilenos e do Mundo) - jamais permitirão a "incineração" das responsabilidades políticas e humanitárias deste torcionário. Precisam "disso" para o inexorável julgamento histórico (já que fugiu ao julgamento dos chilenos).

Seguem-se, não tenhamos dúvidas, as tentativas de "branqueamento". É o caminho habitual da Direita.
Vítor Ramalho disse…
Milhares de mortos?
Foram 6 milhões.
Parece que este número vos é muito querido.
Anónimo disse…
não, vitor ramalho, não morreu ninguém. aliás nem sei onde é que foram buscar essas ideias...

como està o tempo aí em teerão?
Vítor Ramalho disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Vítor Ramalho disse…
Está igualzinho ao de Jerusalém.
Nem sionismo nem fundamentalismo islâmico.
Anónimo disse…
E assim se mancha a honra de um bom homem, cujo maior erro foi ter salvo um país à beira da ruína soviética.
Far-lhe-á justiça a história e a memória dos gratos.
Quanto aos outros, os porcos comunas, no inferno arderão, contemplados do alto dos céus por homens como Pinochet, Franco ou Salazar.
Anónimo disse…
Anónimo Sex Dez 15, 01:35:13 PM

Claro, claro...chamas do inferno, etc...

Os tempos estão maus para os fascistas.
O neto já foi de "frosques".
Calma! não é necessário ficar contristado nem desencadear movimentos de solidariedade.
Ele sai "governado" com as contas secretas milionárias no Banco Riggs, ao que parece, resultantes do comércio ilegal de armas, do narcotráfico ou do desvio de fundos do Fisco chileno.
Um herói ... É melhor colocar um quadro na sua sala de estar - pode ficar ao lado do de Franco ou de Salazar!
Anónimo disse…
Não tenho um retrato de Franco, pois não venero heróis políticos estrangeiros, ainda que lhes reconheça o imenso valor, como é o caso do Generalíssimo.
Quanto ao Professor Doutor António de Oliveira Salazar, esse brilhante Homem que a Providência nos enviou, esse Herói Nacional, esse Salvador da Pátria, pois lhe digo que tenho um modesto retratinho autografado pelo Seu próprio punho. Retrato que religiosamente guardo entre as mais valiosas relíquias que possuo, e me foi ofertado por meu avô a quem o valoroso Chefe da Ditadura Nacional agraciou com aquele objecto de valor incalculável.
Venerado, também, por meus filhos, também eles salazaristas e bons patriotas, e futuramente por minhas netas e netos, que serão educados no mais estrito respeito pelos valores mais sagrados: Deus, Pátria, Família.

Verdade e Vida, em nome de Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, Todo-Poderoso, detentor do Supremo Poder, mais o Santo Papa, Irmâ Lúcia e demais Pastorinhos, deles sou Servo e de Salazar seguidor.
Anónimo disse…
Amen e suástica.
Agora lavar o cérebro dos filhos e netos. Se eles tiverem um (cérebro), um dia devolverão a nojenta cultura fascista ao seu humanista progenitor.
Anónimo disse…
Alguém falou aqui em suástica?
Não admiro Hitler.
Ainda que lhe reconheça algumas qualidades e medidas acertadas (mais que não seja a travagem do comunismo na Europa Ocidental), julgo que cometeu alguns erros graves ao prosseguir o seu projecto.
Quanto à educação de meus filhos e meus netos, será responsabilidade minha e só minha. Aprenderão com ética, moral e respeito pelos valores primordiais: DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA!
O que aprenderam ou aprenderem na Escola, foi e será devidamente filtrado.
Anónimo disse…
vitor ramalho
que tal dar folga aos seus pés, e começar a pensar com a cabeça?:

essa história dos 6 milhões, quer dizer o quê? que não foram 6 milhões de judeus que morreram no holocausto? então foram quantos? 2 milhões, 1 milhão?
parece-lhe um numero mais razoável?
ou não morreu ninguém nos campos de concentração?

e escusa de vir com a conversa da treta do estaline e do polpot, que para mim são a mesma m...!
a vida e as ideologias não se esgotam na sua visão extremista e totalitária, que por razões de inteligência, civilização e higiene são feliz e absolutamente residuais na generalidade da Humanidade.
cure-se
Vítor Ramalho disse…
Não sou defensor do regime nacional-socialista.
No entanto no tocante ao holocausto reservo o direito de me prenunciar quando houver liberdade para ele ser investigado; quando aqueles que o negam não sejam perseguidos e vão parar à prisão.
Falei no número de 6 milhões porque me pareceu exagerado o número de mortos atribuídos a Pinochet.
A seu comentário para além de insultuoso é de facto próprio de um estalinista, pois para si opiniões contrárias nascem dos pés e não da cabeça.
Anónimo disse…
Ó Vítor Ramalho.

Chegue forte nesses súcias. Não concordo com muito do que diz, mas esses fulanos que o criticam são mais trogloditas do que você.

Mas sabe, dão-se ares... Têm a mania da superioridade dos intelectualóides desta esquerda capada, bafienta e de pantufas.

Que nunca souberam bem o que custa ganhar a vida honestamente, pois na sua maioria não passam de "leais servidores do estado"...
Vítor Ramalho disse…
"Que a conferência iraniana foi uma espécie de encontro de trekkies pouco consequente de conclusões previsíveis poucos duvidam. O que mais impressiona é a imprensa e a intelligentzia europeia ridicularizando o evento sem perceber que, por estas bandas, se passa riogorosamente o mesmo, mas em sentido inverso. Relativamente ao Holocausto, opiniões contrárias à oficial são criminalizadas e todas as conferências sobre o tema têm um final igualmente previsível, com participantes acenando com a cabeça em sinal de consenso. Os poucos que ousam colocar em causa os números - sejam historiadores ou merceeiros, mal ou bem-intencionados - são de imediato processados e democraticamente saneados (quando não presos, como Irving).
A verdade é que tanto o Holocausto como a sua negação (não confundir com revisão) tornaram-se dogmas bem enraízados. Para uns e para outros, mais do que verdades indiscutíveis, são questões de fé em que não vale a pena discutir. As cassetes estão demasiado bem oleadas."
Anónimo disse…
Que, pelo menos, fique a lembrança do que foram 18 anos de terríveis atrocidades humanas cometidas pelo ditador desaparecido. As pessoas certamente terão memória (penso eu), e não esquecerão tão terríveis anos.
Cá em Portugal foram, não se esqueçam, foram 48 ANOS, e hoje até já essa mesma surda Direita, lentamente estende os seus tentáculos. Sem temores como outrora, não branqueiem a ditadura fascista, e assim não passem um pano por cima como se nada se tivesse passado.

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