Depois de regressar da Madeira...

Marques Mendes acusou ontem o Governo de «falta de vontade política para combater a corrupção».

Fonte: DN, hoje – pg. 6

Comentários

Anónimo disse…
Não há paciência para tanta incongruência.
Anónimo disse…
ahahahahah
Anónimo disse…
À ODETE,

Mas qual incongruência, Odete. Mas a senhora acha que o governo quer combater a corrupção? A mim não me parece nada.

Manuel de Brito/Porto
Anónimo disse…
Pois não. Tem toda a razão. E depois o que iam fazer os boys súcias despedidos...

No entanto o post é demonstrativo duma ideia generalizada em Portugal e que é falsa. Tão sómente a ideia de que na Madeira há corrupção.

Pois não há nem mais nem menos do que em outros sítios do País. E mais: em matéria de execução orçamental a Madeira tem loas. Não é o governo que anda a dizer que a Madeira tem um indice de desenvolvimento superior à média nacional?

Pois se isso de conseguiu com corrupção, bendita seja.
Anónimo disse…
É melhor perguntar ao deputado João Cravinho ...
De concreto (isto do concreto está na moda!) sabemos - porque João Cravinho interpelou no Parlamento o Min. das Finanças - que 5 milhões euros, inscritos no Orçamento de Estado em vigor e destinados ao combate à corrupção, não foram utilizados, nem requeridos às Finanças pelo ministro da Justiça.

Sendo assim, o que se passa é que o governo dá uma no cravo outra na ferradura.
Anónimo disse…
Portugal está na 26.ª posição no ranking mundial, dos países menos corruptos, o que aparentemente é uma boa posição.
Mas se nos ativermos à Europa ocupamos a 14ª. posição - à frente da Eslovénia, Itália e Grécia - o que é mediocre, havendo a perspectiva de caírmos, a breve trecho, mais algumas posições.
Tudo isso agravado pela noção de que a corrupção em Portugal parasita, essencialmente, o Estado. Todo o aparelho de Estado, não só mas também, a Madeira, como é óbvio.
Agora, vir a terreiro defender a teoria terceiromundista, de "roubo, mas faço!" é insuportável. O combate à corrupção em qualquer País desenvolvido é (tem de ser) uma prioridade política.

Foi isso que o deputado socialista João Cravinho exigiu - e bem - por não ver o problema contemplado no orçamento de 2007.

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