O fascismo sempre existiu

Faz hoje 44 anos que o escultor Dias Coelho foi assassinado com dois tiros disparados à queima-roupa pelo agente António Domingues, integrado na brigada de José Gonçalves.

Tinha 38 anos e uma obra valiosa como artista plástico.

As balas assassinas puseram termo ao percurso do artista na rua dos Lusíadas, em Lisboa. Uma menina, Teresa, ficou órfã e a mãe viúva. O PCP perdeu um dos seus mais abnegados militantes.

A PIDE nunca foi julgada.

Comentários

andrepereira disse…
O país dos brandos costumes teve polícia política e assassinatos políticos.
A reconciliação nacional do pós 25 de Abril foi o caminho que a Vossa geração escolheu. Respeito esse caminho. Talvez tenha sido melhor assim...
É a superioridade da democracia.

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