COIMBRA COM MÁRIO SOARES

SEDES CONCELHIAS

Lista de sedes concelhias da candidatura do Dr. Mário Soares que já se encontram em funcionamento no distrito de Coimbra.

Sede distrital da candidatura
Av. Fernão de Magalhães, n.º484, 1.º andar, 3000 -173 Coimbra
Tel: 239 837 187
Fax: 239 837 186
endereços de correio electrónico:
masp3coimbra@sapo.pt;
masp3coimbra@gmail.com

Sede do MP3
Rua Visconde da Luz, n.º 72, 1.º andar, Coimbra
Contactos: 96 277 8106; 91 9878885

Arganil
Edifício Mira Serra, Bairro do Prazo, Arganil

Cantanhede
Edifício Marialvas, 1.º andar, Sala 6, Cantanhede

Figueira da Foz
Av. do Brasil, n.º 226, r/c, Figueira da Foz

Mira
Av. Cidade de Coimbra, Praia de Mira

Oliveira do Hospital
Rua Eng. Adelino Amaro da Costa, n.º 1, D
(frente ao Hotel S. Paulo)

Soure
Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 41, r/c, Soure


Coimbra, 20 de Dezembro de 2005.

Pel' A COMISSÃO EXECUTIVA DISTRITAL,
FAUSTO CORREIA
– Coordenador Distrital –

Comentários

Mano 69 disse…
Pergunta capciosa que como a piza é caprichosa

Alguém me diz porque é que o Mário Soares está, em certos cartazes, com os lábios pintados de preto? Será que é para agradar aos góticos? Será moda? Será sinal da casta que integra?
Anónimo disse…
Ontem Cavaco caiu. Foi o princípio do fim do sonho presidencial para Cavaco.

Nacib
Anónimo disse…
Ó Nacib deves andar a ver filmes ainda a preto-e-branco.
Cavaco caiu, sim, mas foi (ainda mais) no coração dos portugueses.
Porque o que nós queremos é um Presidente que conheça os dossiers, um Presidente que trabalhe, um Presidente que não seja arrogante nem arruaceiro, um Presidente que não falte à verdade conforme lhe convenha ou não, um Presidente que saiba comportar-se, um Presidente que deixe falar os outros sem os interromper, um Presidente europeu.
"Ele não tem conversa", disse Soares, olhos esbugalhados.
Pois não, pois não. Felizmente. É que Portugal precida de um presidente a sério e não de um presidente da treta (conversa).
Anónimo disse…
"Não sou salvador da pátria."
Cavaco Silva, no debate com Mário Soares na RTP, 20-12-2005
Publico online
Anónimo disse…
Mete dó, talvez por isso caia no coração de muitos portugueses.
Faz pena ouvi-lo falar.
Parece que a política é uma cruz que tem que carregar, só com sofrimento, sem gosto.
Apela à compaixão sádica do povo...
A ver se engana os toininhos...
Anónimo disse…
Já todos conhecemos Mário Soares. E todos sabemos que o rigor não é uma das suas qualidades.
Hoje, o "Correio da Manhã" vê-se obrigado a publicar a seguinte "Nota da Redacção":
"N.R.: Na última sondagem CM/Aximage, Cavaco Silva tinha 50,9% das intenções de voto e não 44% como disse ontem Mário Soares."
Não são necessárias mais palavras.
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
Texto retirado do Jornal de Notícias:

Os dois homens que mais tempo ocuparam cargos políticos em Portugal depois do 25 de Abril encontraram-se, ontem, pela primeira vez para um debate. Conhecer-se-ão como poucos mas só ontem conversaram em público. Quarenta e cinco minutos em que Mário Soares atacou fortemente, quarenta e cinco minutos em que Soares tentou descontrolar Cavaco Silva. Quarenta e cinco minutos em que Cavaco deixou rolar ataques e confrontações como se fizesse parte da sua estratégia, como se soubesse que cada ataque e confrontação de Soares eram pontos a favor de si mesmo. E foram. Soares esteve bem ao longo do debate. Mas esteve bem como segunda figura. Soares não resistiu à tentação de atacar, atacar sempre, deixando evidente no espectador que assumia o papel de quem queria conquistar a posição do adversário. Ao contrário do que Soares disse, não foi a Comunicação Social a entronizar Cavaco desde que ele se candidatou. O próprio Soares afirmou a sua candidatura para, palavras suas, evitar a eleição de Cavaco. E isso esteve presente no debate de ontem de uma forma tão evidente que até Cavaco se deu ao luxo de perguntar por duas vezes quando é que se discutiam as ideias de Soares.

Acho que não é preciso dizer mais nada!
Anónimo disse…
Anonymous said...
Texto retirado do Jornal de Notícias:

RE: É um ponto de vista que os adeptos de Soares acolhem com o espírito democrático que os caracteriza.

Espero que os adeptos de Cavaco tenham o mesmo espírito democrático.
Anónimo disse…
Anónimo das 3:44

Talvez por lapso, esqueceu-se de que já tinha o mesmo comentário no post anterior.
Anónimo disse…
Como Soares deu um KO a si próprio

Mário Soares precisava, no debate final com Cavaco Silva, de ser politicamente contundente mas, também, construtivo e credível. Foi, apenas e só, agressivo no tom e destrutivo nas palavras. Precisava de abrir brechas no distanciamento esfíngico de Cavaco, de o fazer descer do pedestal de superioridade em que tem decorrido a sua campanha. Conseguiu, apenas e só, desgastar-se a si próprio em ataques e indelicadezas sucessivas reforçando a aura de seriedade e respeitabilidade do seu adversário.

Mário Soares não fez uma única intervenção, uma única, ao longo de mais de uma hora de debate, com uma ideia para o país, com uma proposta mobilizadora, com uma mensagem positiva. Foi reiteradamente agreste, catastrofista, acintoso, negativista. Obcecado em denegrir e abalar o adversário, esqueceu-se de que estava a falar para os portugueses, perdeu a compostura e o discernimento, transformou uma campanha presidencial num recinto de luta livre, converteu um debate político numa conversa, azeda e ressentida, de vizinha rezingona e maldizente.

Soares chamou tudo o que podia chamar a Cavaco. «Não tem competência, não tem temperamento, não tem conversa, não é um social-democrata, é um homem de direita, quer vender gato por lebre, não tem uma formação democrática precisa, não fala, está blindado, deu o poder a outro porque tinha medo de ser julgado e de perder, é um político intermitente, só gosta de panegíricos, só governa em tempo de vacas gordas, é um economista razoável, não é um suprassumo da economia, tem vergonha do partido dele, quando está com outras pessoas ou fala de economia ou cala-se, etc., etc., etc».

A diatribe de Soares foi-se tornando, a cada remoque ou intervenção que fazia, mais incómoda para os espectadores, mais patética pela exaltação, mais confrangedora pelo excesso de linguagem e pela gratuitidade dos ataques. Chegou a roçar a inconveniência, como na alusão às conversas com políticos europeus sobre o comportamento de Cavaco quando este era primeiro-ministro.

Cavaco nem precisou de ser brilhante para sair claramente por cima deste debate. Bastou-lhe ignorar a má-língua, não baixar ao nível conflituoso e chocarreiro do seu adversário, falar do pensa poder ser o seu papel em Belém e, em sintomático contraste, deixar cair alguns elogios às qualidades do opositor. Enquanto isso, Mário Soares tratava, acusação atrás de acusação, golpe após golpe, de dar um KO a si próprio e de se pôr fora de combate.
Anónimo disse…
A saúde de Mário Soares preocupa-me. E não é pela idade - argumento impertinente e vulgar. É por causa de toda aquela sobranceria, aquela má-educação, aquele acinte, aquele desdém pelo próximo, aquele moralismo, aquela frieza com que enxovalha, aquele gosto pelo insulto. Por tudo isso, parece-me que Soares se acha mesmo dono da democracia portuguesa. Ela é o seu recreio, a sua quinta no Douro, a sua coutada alentejana, onde pode espingardar à vontade sem ser incomodado. Falo de uma crença que lhe vem das vísceras. Por isso pergunto, parafraseando o Filipe: imaginem o Soares quando estes resultados lhe aparecerem pela frente.




Francisco Mendes da Silva
Anónimo disse…
Falta de nível

A prestação de Soares está quase quase a conseguir convencer 300,000 indecisos, da direita à esquerda, a votar em Cavaco.

Sem vergonha. Demagógico. Contraditório. Confuso. Quesilento. Oco. Majestático. Soares no seu melhor!

FA
Anónimo disse…
Texto retirado do blog "Mar Salgado":

"SOMOS DIFERENTES ATÉ NA LINGUAGEM!" Se porventura tivesse de destacar uma frase no debate que opôs Soares a Cavaco, seguramente que seria esta discreta mas fundamental afirmação de Cavaco Silva. Ela demonstra claramente o que tem distinguido estas duas pessoas: Cavaco Silva conseguiu manter a calma e o respeito mesmo sob os mais ferozes e soezes ataques; Mário Soares foi vulgar e ofensivo como só ele sabe. Registo que, para além das constantes interrupções a que se permite (e lhe permitem), não deve ter passado despercebido às pessoas que Soares se referia sempre a Cavaco Silva como "ele". "Ele" isto, "ele" aquilo, "ele" aqueloutro, numa arrogância pessoal enorme e inqualificável que, se fosse feita por qualquer outra pessoa (ou se fosse feita por Cavaco Silva a Soares), cairia o Carmo e a Trindade.
O respeito entre candidatos presidenciais exige-se, a falta de respeito de Soares deve ser criticada e a ausência de resposta ao mesmo nível por parte de Cavaco Silva deve ser elogiada.

Como deve ser elogiada a contenção de Cavaco Silva quando Soares veio socorrer-se das suas aulas na Universidade de Coimbra: violasse Cavaco Silva as regras do Marquês de Queensberry, como Soares se fartou de fazer durante o debate, e fizesse Cavaco a simples advertência de que existe um diferença abissal entre quem dá aulas por ser convidado e quem as dá por ter prestado provas académicas, e Soares seria arrasado.
Realce-se que Soares não se bastou com a simpatia dos entrevistadores, que evitavam referir-se ao outro candidato como "Sr. Professor", como seria natural; Soares quis ser também, embora em biquinhos de pés, professor universitário. Pronto(s). Mas fica a dever a Cavaco uma, por este não o ter enxovalhado ali mesmo.

Soares não se ficou por aqui. Para o lado, ainda se queixou de Cavaco Silva ler dossiers mas não ler livros - tecla que repisa ignobilmente sem aquilatar da sua veracidade -; pesporrente, acusou-o de lhe faltar cultura; deselegantemente, referiu-se a supostas conversas desagradáveis que os seus amis teriam tido consigo sobre Cavaco Silva; chegou ainda a fazer comparações com Marcello Caetano e isto tudo numa animosidade pessoal inconcebível e à qual, com uma contenção que não imaginei ser capaz, Cavaco Silva sempre se recusou responder. Fiquei a admirar Cavaco por isso porque eu não seria capaz.

Da maneira como Soares colocou as coisas, aquilo a que assistimos hoje não foi um debate presidencial: parecia antes uma discussão monologuenta num botequim vulgar ou numa tasca infecta em que, já tarde da noite, uma pessoa decente que por acaso ali foi parar com dois convidados se vê abordada por um pobre desgraçado, tombado sobre a mesa e zangado com a vida, e tem de estar ali a aturar o rezingão, sem lhe responder nem lhe dar as duas valentes bengaladas que merecia, conversando com os outros enquanto o táxi chamado não chega.

Mário Soares, numa atitude inqualificável, tem-se arrogado uma superioridade sócio-cultural sobre Cavaco Silva. Ficou hoje demonstrado (para quem não sabia) que foi Mário Soares quem não tomou chá em pequenino. Se eu tivesse algumas dúvidas, a diferença na linguagem dissipou-as por completo.

Simplesmente brilhante!
Anónimo disse…
NACIB= (N)ós (A)creditamos em (C)avaco (I)nteligente em (B)elém
Anónimo disse…
Soares sem papas na língua, genuíno e sem as encenações do marketing cavaquista falou aos portugueses e relembrou a verdade que a direita mais bafienta e revanchista não gosta de ouvir:

(Cavaco) «Não tem competência, não tem temperamento, não tem conversa, não é um social-democrata, é um homem de direita, quer vender gato por lebre, não tem uma formação democrática precisa, não fala, está blindado, deu o poder a outro porque tinha medo de ser julgado e de perder, é um político intermitente, só gosta de panegíricos, só governa em tempo de vacas gordas, é um economista razoável, não é um suprassumo da economia, tem vergonha do partido dele, quando está com outras pessoas ou fala de economia ou cala-se, etc., etc., etc».

Soares continua jovem e em forma por isso Cavaco caiu.

Foi o princípio do fim do sonho presidencial para Cavaco.
Cavaco demonstrou que não tem o estofo político para ser um presidente a sério. Cavaco demonstrou ser "uma treta" e é por isso que os seus fiéis andam tão agastados a atacar o futuro presidente de todos os portugueses.

Nota: O texto anterior dito "brilhante" foi escrito por um tal VXL que se refere à Revolução de Abril como o 25 do 4, e que tem um discurso escrito no mesmo registo do boneco do Diácono Remédios ... está tudo dito.


Nacib
Anónimo disse…
Caros comentadores que odeiam Soares:

1 - Soares foi muito menos ofensivo do que qualquer dos comentadores da direita que aqui vieram dstilar o fel.

2 - Retirem a Cavaco a necessidade que dele sentem alguns grupos económicos, nomeadamente o grupo Balsemão, e fica um homem que não distingue as funções de PM e de PR.

3 - O escrutínio dos portugueses é de facto o que conta mas a performance de Soares excedeu tudo o que podíamos esperar.

4 - Como dizia o arq.º Saraiva, do Expresso, um cavaquista indefectível, este Cavaco parece que está sob o efeito do Xanax.

5 - Não nego a Cavaco o direito e o merecimento para ser PR mas que a perturbação política seria grave, pelos seus apoiantes, lá isso seria.
Mano 69 disse…
Caro Carlos Esperança

Não tenha medo, você já tem idade para saber que em democracia todos nós somos o garante da liberdade e com o voto podemos fazer as mudanças que entendermos. Não existem salvadores da pátria seja de direita ou de esquerda (onde é que eu já ouvi isto), Mário Soares foi acintoso para com Cavaco, e já agora relembro que a candidatura de Mário Soares apareceu para que a vitória de Cavaco Silva não fosse um passeio…
Anónimo disse…
"Soares foi muito menos ofensivo do que qualquer dos comentadores da direita que aqui vieram dstilar o fel."

Ó Esperança, você agora passou dos limites!
Não seja BURRO nem queira fazer passar os outros por burros.
Quem se candidata a Presidente da República é Mário Soares, ele é que vai ser julgado pelo Povo, e não "qualquer dos comentadores da direita".
Não pense que joga com as palavras e ludibria quem quer. Eu não sou burro! De si já não posso escrever o mesmo.
Anónimo disse…
Cavaco espuma pelos cantos da boca. Fica imediatamente destabelizado quando lhe dizem algo com que não está de acordo. Cavaco, se fosse antes do 25 de Abril, podia perfeitamente ter sido ministro de Caetano. É-lhe indiferente ! Cavaco não é social-democrata, é do PSD que é totalmente diferente ... Cavaco é um pronto-socorro dos grandes grupos económicos e vai dar todo o apoio às medidas mais liberais de Sócrates. Por fim, Cavaco é de facto INCULTO e uma figura estranha para nos representar pelo mundo. Se calhar, não. Ele é bem a imagem da nossa ignorância e parolice !
Anónimo disse…
Ministro de Caetano foi o Veiga Simão e está... no PS.
Na companhia, aliás, de Freitas do Amaral.
Anónimo disse…
Concordo que Soares representava melhor o país da treta, da bisca lambida, das tardes na tasca a falar de tudo e de nada.
O país dos lambões estaria, na verdade, melhor representado pelo Professor (ahahahah!) Soares.
Anónimo disse…
Acho imensa piada ver os meninos e meninas do PSD, que se convenceram que eram "bem" e ricos, a ter que aguentar com um parolito armado em Pufessôr !!! Mas está bem, é o espírito novo-rico. Quanto a tascas e bica lambida, muitas deve haver na infância de Cavaco ! Ainda haverá por aí votantes da massa que tenham dito ao Pufessôr : atesta-me aí o depósito, ó miúdo ! Eeheeheheheheh. Não fazia mal nenhum, não fossem as supostas caganças e o ódio aos trabalhadores. Deram nisto. Os meninos nascidos em berço de ouro, representados por um rústico !!!
Anónimo disse…
O anónimo das 2.31 gostava de ser alguma coisa, mas percebe-se que não é
Anónimo disse…
Ó anónimo das 5:16

O que o anónimo as 2:31 é ou não é gostavas tu de saber.
Se calhar sou o teu patrão, quem sabe?...

Uma coisa é certa, cheguei aqui 2h45m antes de ti.

Saudações democráticas.

O anónimo das 2:31

(ahahahahahahah!)
Anónimo disse…
anónimo da 10:38:

você escreveu:
"Não pense que joga com as palavras e ludibria quem quer. Eu não sou burro! De si já não posso escrever o mesmo"

Vocês não acreditam em mim, o ESPERANÇA SEMPRE FOI VISTO, DESDE OS TEMPOS DA VELHA COIMBRA, POR TODOS OS SEUS COLEGAS, COMO UMA PESSOA POUCO INTELIGENTE! ESPERO QUE AGORA COMECEM A ACREDITAR EM MIM!
Anónimo disse…
Ao anónimo inteligente:

Eu gostava de saber se o comentador que me chamou burro teria a coragem de o fazer pessoalmente.

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