Mensagens

É a vida!

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Para memória futura -- Aeroporto de Lisboa

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ANCORADOURO - Crónicas e textos avulsos

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  Até amanhã, amigos.

Marcelo & Ventura – A tragédia de um país sujeito a um incontinente verbal e a um fascista

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Não podendo o primeiro acusar de ingrato o segundo, vê-se acusado de traição perante os holofotes da TV enquanto o País e a democracia se exaurem nas feridas provocadas por ambos. E não há um sobressalto cívico que os remeta ao silêncio!
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                                                                                                                                   Cartune de Varella

"Até Sempre, Camaradas"

 UMA EXPLICAÇÃO Publico em dois jornais regionais ( Gazeta de Paços de Ferreira e Semanário Alto Minho , no primeiro há cerca de década e meia, e no segundo há dois anos) crónicas regulares em defesa do Ateísmo. Pareceu-me chegado o momento de encarar outros temas como motivação de escrita e decidi que este texto agora publicado, será o último dessas crónicas regulares sobre um tema específico. Voltarei a ele logo que sinta dever fazê-lo, mas, por agora, escreverei sobre a Liberdade que Abril nos deu. "Até Sempre, Camaradas" Por Onofre Varela Comecei a publicar  a minha opinião de ateu, regularmente, nas páginas do Semanário Alto Minho,  em Março de 2022,  totalizando 113 crónicas… juntando-lhe mais sete textos das memórias militares do tempo passado em Viana do Castelo e Deocriste  em 1965 ,  na  preparação  militar  para a Guerra do Ultramar,  som a  120 textos. Quem me lê, apenas, neste jornal, deve imaginar que eu não tenho nada mais com que me preocupar e que nem sei to

Paulo Rangel é um moderado

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Não pensa que se possa falar em genocídio com «apenas» 35.034 mortos, 114 mil feridos e pouco mais de 78.000 fugitivos. E, de qualquer modo, segundo o PR que o levou ao poder, eles é que começaram.

Parabéns, Catalunha!

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Os resultados eleitorais são um bálsamo para o Governo do PSOE, uma preferência pela negociação contra o radicalismo, uma vitória da Espanha federal contra a hegemonia castelhana e um travão à deriva fascista que amaça regressar a Espanha e à Europa.

Mensagem ao 1.º Encontro Nacional de Ateus – Coimbra (5808 carateres) 27-12-2003 - Texto nunca publicado no Ponte Europa.

A religião não é um mal necessário nem Deus uma calamidade inevitável. A origem divina do poder deu lugar à soberania popular e a fé vai deixando de ser obrigatória apesar dos que veem na progressiva secularização uma ameaça. São muitos os parasitas da fé que se batem, com a ferocidade de que só os clérigos são capazes, contra o livre-pensamento; mas este ganha terreno, um pouco por todo o mundo. Há um delito comum às 3 religiões do livro e suas numerosas seitas – o proselitismo. Cada uma pretende impor o «único deus verdadeiro» – o seu – e a vontade divina decifrada por funcionários de serviço. Todas aspiram à globalização, exigindo o exclusivo. Odeiam a concorrência e os que resistem à conversão. Todas atuam com violência, devoradas pela vocação totalitária. Nem os hindus resistem, de vez em quando, a queimar mesquitas. Até os budistas são capazes de se entusiasmar com a repressão, como acontece no Sri Lanka sobre os Tamiles. Não há definitivamente religiões boas. Sabe-se com

ANCORADOURO

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 Na próxima quarta-feira espero por vós. Obrigado.

HUMOR

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  Claro que é montagem! Deliciosa! Carlos Moedas é capaz disso e de muito mais. Espero que o PS reivindique agora para Medina o lançamento do concurso público para a Aurora Boreal a cuja inauguração presidiu o edil de Lisboa.

Nelson Mandela – 10 de maio de 1994 (Texto atualizado)

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Há 30 anos, Nelson Mandela, ao tomar posse como presidente da África do Sul, declarou: «Nunca, nunca e nunca de novo esta bela terra experimentará a opressão de um sobre o outro». Esse dia ficou na História porque a história de uma vida singular o tornou possível. O pacifista que defendeu uma sociedade democrática e pluriétnica para um país livre é a maior referência ética africana e das maiores da Humanidade. O velho prisioneiro e primeiro presidente da África do Sul livre, condenado a prisão perpétua, resistiu ao cativeiro 27 anos, e ao ódio e à vingança o resto da sua vida. Foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz e foi maior o prestígio para o Prémio do que o deste para o premiado. O líder da resistência não-violenta da juventude, fora julgado por traição. Foragido, foi capturado pelo governo racista, em 1962, com apoio da CIA. O advogado dos direitos humanos entrou num cárcere do regime de segregação racial e esse prisioneiro, 46 664, tornou-se o símbolo dos que não desiste

Fotos & documentos

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 Da série:  Foge-lhe a mão para a verdade! 

O dia da Europa - A Europa somos nós.

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Na mitologia, Zeus, pai dos deuses, raptou-a para a amar e fecundar. Hoje é dever dos europeus defendê-la dos nacionalismos e amá-la com a paixão de Zeus.  A Europa somos nós. Viva a União Europeia e exijamos mais integração e esforço na procura da paz. O Rapto da Europa (Óleo sobre tela) - Rubens - Museu do Prado  

Um mau começo

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O governo que Marcelo e a PGR quiseram.  
  SER RELIGIOSO E SER CRENTE NÃO É A MESMA COISA Por Onofre Varela No jornalismo – mais concretamente no Jornal de Notícias (JN), já que, desde 1969 até ao ano 2000, passei pelas Redacções de todos os jornais diários editados no Porto – tive um chefe de Redacção que era sacerdote católico. Refiro-me a Rui Osório e ao JN. O nosso relacionamento sempre foi cordial e tínhamos conversas versando a fé, sabendo ele que eu era ateu. Lembro de, numa das várias conversas que mantivemos sobre Religião, ele ter comentado: “Não conheço ninguém que seja mais religioso do que tu”. Só tive que lhe dar razão porque, realmente, ser “religioso” não é sinónimo de se ser “crente”, atendendo à acepção da palavra “Religião”, cuja raiz latina vem de “Religio” e “Religare”, no sentido da procura de visões do mundo enquadradas numa espiritualidade enquanto valor moral e social. Neste aspecto, também a Ciência é uma Religião. Já não lhe dei razão no significado que aponta para a adoração de uma entidade abstra

79.º aniversário da vitória sobre o nazi/fascismo (Texto atualizado)

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Hoje, dia 8 de maio, assinala-se o 79.º aniversário da derrota do nazi-fascismo, com a Europa destroçada pela guerra, a lamber as feridas de utopias nacionalistas e racistas de homens julgados providenciais. A demência autoritária dos vencidos deixou marcas tão dolorosas que os partidos do pós-guerra trouxeram na matriz o horror às ditaduras. Quer os partidos conservadores e democrata-cristãos, quer os sociais-democratas (também designados por socialistas ou trabalhistas), cuidaram de expurgar do seu seio os cúmplices do nazismo e do fascismo, ainda que tenham consentido na Península Ibérica a permanência de dois ditadores, um deles o maior genocida da História dos povos peninsulares. De Gaulle, conservador, nacionalizou os bancos que se cumpliciaram com as ditaduras, e, mais tarde, dir-se-ia arrependido de não os ter nacionalizado todos. Até os partidos conservadores viram o perigo de a política ficar refém do poder económico e financeiro.  O primado da política foi esmorecendo e apar

VERGONHA

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Os que hoje se calam perante o genocídio dos palestinianos de Gaza, perante as valas comuns e massacres, são iguais aos que se calaram perante milhões de judeus que os nazis enviaram para as câmaras de gás. A covardia de governos europeus a denunciar o genocídio sionista é a desonra da civilização que reclamamos, onde a empatia se esbate num qualquer algoritmo que escolhe as vítimas que merecem a nossa solidariedade. Palestinianos sepultados em vala comum em cemitério de Khan Younis. Foto: Mohammed Saber/EPA

Não sei se compreendi bem!

Vi Hugo Soares perante Alexandra Leitão e um deputado do Chega a acusar o PS de se aliar ao Chega por este ter votado, à semelhança de todos os outros, com a exceção do CDS, a proposta de lei do PS sobre a abolição de taxas nas ex-SCUT. Só não esperava ver o líder do PSD a afirmar que combinara a aprovação da sua proposta com o Chega e, por este “ter roído a corda”, acusar depois o PS de se aliar ao Chega por receber os votos de quem o traiu. Discordo da abolição das referidas taxas, mas a argumentação do PSD é um desacerto total.